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domingo, 25 de dezembro de 2016
sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
segunda-feira, 26 de setembro de 2016
Danças Circulares, ou Danças dos Povos. Estes são os nomes que definem
um trabalho ímpar, desenvolvido no Brasil desde 1984 e que vem se
espalhando com muita força em todos os estados e segmentos deste grande
país.
Origem
O
movimento intitulado Danças Circulares Sagradas nasceu com o coreógrafo
alemão/polonês Bernhard Wosien quando, em 1976, visitou a Comunidade de
Findhorn, no norte da Escócia e pôde ensinar, pela primeira vez, uma
coletânea de Danças Folclóricas para os residentes.
De Findhorn até os dias atuais é notável a expansão das Danças
Circulares, que no início da década de 90, chegaram ao Brasil e se
espalharam formando rodas em parques, escolas, universidades, hospitais,
órgãos públicos, ongs, instituições e empresas dos mais variados
segmentos.
É importante lembrar que em todas as tribos e em todas as épocas a
Dança Sagrada fez parte dos rituais de suas comunidades. O círculo,
símbolo universal, tendo como centro muitas vezes o fogo ou objetos
sagrados como talismãs e flores, representava o espaço da comunidade
para celebrar rituais de passagem como nascimento, casamento, morte e
outros momentos importantes da vida humana.
A Dança Circular Sagrada não é, portanto, uma invenção dos tempos
modernos. Pelo contrário, é apenas o resgate de uma prática ancestral
muito antiga e profunda, vestida para os tempos atuais.
Passo a Passo
A dinâmica das Danças Circulares Sagradas é simples. Ensina-se o passo,
treina-se em roda, depois dança-se a música e aos poucos as pessoas
começam a internalizar os movimentos, liberar a mente, o coração, o
corpo e o espírito.
As danças podem ser simples e de fácil aprendizado, não tendo
necessidade de experiência anterior para participar desses círculos. Ou
podem ser danças mais sofisticadas, para quem já dança há mais tempo. As
músicas escolhidas são de todos os países e as danças podem ser
tradicionais, regionais, folclóricas ou contemporâneas.
Experimentar as músicas, os gestos, os ritmos e os passos dos diversos
povos, apoiando e sendo apoiado pela roda, faz com que os dançantes
entrem quase que imediatamente em um campo novo de aprendizagem,
inspirador e desafiador, conectando as pessoas de forma harmoniosa. É
também um convite para conhecer, através do ritmo, melodia e movimentos,
a expressão de outra cultura, com seus gestos, posturas e história.
Naturalmente, o simples ato de dançar junto aproxima fronteiras,
estimulando os integrantes da roda a respeitar, aceitar e honrar as
diversidades.
Propósito
O principal enfoque na Dança Circular Sagrada não é a técnica e sim o
sentimento de união de grupo, o espírito comunitário que se instala a
partir do momento em que todos, de mãos dadas, apoiam e auxiliam os
companheiros. Assim, ela é indicada para pessoas de qualquer idade, raça
ou profissão, auxiliando o indivíduo a tomar consciência de seu corpo
físico, acalmar seu emocional, trabalhar sua concentração e memória e,
principalmente, entrar em contato com uma linguagem simbólica, que
embora acessível a qualquer um, não é utilizada no dia a dia.
Aplicabilidade
A
Dança Circular é cooperativa por natureza. Assim, nos tempos atuais,
quando as pessoas estão buscando caminhos para harmonizar as diferenças,
este tipo de proposta cai como uma luva por sua simplicidade e
profundidade. Em roda, de mãos dadas, olhos nos olhos, o resgate das
danças folclóricas traz a ancestralidade à flor da pele e conecta cores,
raças, tempos e espaços, acessando outros níveis de consciência e
percepção. Esta prática prepara o ser humano para uma nova etapa da
humanidade, onde harmonia e paz serão reflexos de atitudes de cooperação
e comunhão.
Por todas estas razões, a aplicabilidade das Danças Circulares Sagradas
não tem limite. Especialmente no Brasil, ela está sendo vivida nos mais
diferentes espaços de convivência: empresas, presídios, escolas,
instituições, órgãos públicos, hospitais, abrigos e qualquer lugar que
tenha seres humanos precisando de paz, calor humano, amor e compaixão.
É assim mesmo que acontece com quem entra na roda. O caminho para descobrir é simples: entre na roda e viva esse sabor!
fonte: http://www.dancacircular.com.br/oque.asp
sexta-feira, 1 de julho de 2016
Crossfit
Por que eu faço Crossfit?
Jason Khalipa conta a sua história e fala de onde surgiu o amor pelo Crossfit
Eu frequentava academias convencionais regularmente desde o segundo grau e já estava envolvido com a musculação. Para mim, malhar tinha tudo a ver com rotina. Uma série de exercícios realizados em uma ordem definida por um período de tempo determinado. Mas em 2006 um amigo me mostrou um site chamado CrossFit que me despertou interesse logo de cara.
A primeira “rotina” que experimentei é chamada de “Fran”, e foi uma mistura de “Thrusters” e “pull-ups”. Eu ouvi as instruções e tentei seguir os outros o tanto quanto eu podia. Lentamente eu fiz todos os movimentos, e no final da “rotina” eu não me senti satisfeito. Na verdade, eu ainda lembro de querer fazer flexões de braço depois da “Fran”, pois achei que seria um treino mais completo. Se tivesse julgado o crossfit com base naquela única experiência, eu acho que não teria continuado. Mas decidi voltar e fazer mais algumas aulas.
Nove anos mais tarde, é justo dizer que o crossfit definiu minha vida em muitos aspectos. Eu venci o segundo CrossFit Games em 2008, e agora tenho 20 ginásios espalhados pelo mundo. O que tornou tudo isto possível foi o ingrediente chave do crossfit, que eu não tinha dado importância a primeira vez que eu tentei: a intensidade.
Na primeira vez que eu fiz o treino “Fran” (um benchmark wod), eu dei apenas de 75 por cento do meu total, então eu só tive 75 por cento dos resultados que eu estava esperando. Enquanto outros métodos de treino focam em exercícios repetitivos e individuais, que visam músculos específicos, o crossfit é baseado em uma série de diferentes exercícios que se complementam para melhorar a sua capacidade. Sua autodeterminação é a força motriz para tudo.
Eu levei umas duas semanas para entender este conceito, mas depois, em apenas três meses eu já estava completamente viciado. Não foi fácil me convencer pois eu era viciado em musculação, ao ponto de passar duas horas na academia malhando bíceps e tríceps – dividindo os treinos por grupos musculares. Mas depois de iniciar crossfit, eu notei ótimos resultados e malhando por menos tempo, e foi isto que definitivamente me chamou a atenção.
Quando as pessoas me perguntam por que o crossfit é tão diferente ou especial, eu costumo falar sobre duas coisas. A primeira é que ele coloca um temporizador para o seu treino, para que você possa quantificá-los, e em seguida, tentar bater o seu tempo anterior. Isto não é a mesma coisa que fazer o mesmo exercício todas as vezes, mas é se esforçar para fazer o melhor treino que você já fez. A competição pessoal é muito mais forte do que usar fones de ouvido e ficar olhando para os outros na academia.
E o segundo é o aspecto social. Ter amigos que te animam e te motivam para o sucesso é uma força poderosa, incrível e também é diversão pura. A energia em boxes ou ginásios de crossfit é sempre super positiva, e de muitas maneiras, as vibrações podem ser benéficas a você como para qualquer outro aspecto do seu treino.
Curiosamente, os praticantes de crossfit são conhecidos por se tornarem obcecados por esta modalidade.
Hoje os Estados Unidos se tornou um país que enfrenta uma epidemia de doenças relacionadas com a má saúde e obesidade, eu não acho que seja ruim ter mais pessoas levando a sério seu condicionamento físico e sua saúde. O crossfit não se restringe a um determinado tipo de pessoas. Entre em qualquer box e você encontrará pessoas de todas as formas, tamanho e idade. Todos os alunos no box estarão motivando um ao outro, estão todos motivados com o mesmo foco e um objetivo pessoal. Existe uma razão pela qual as pessoas se tornam apaixonadas pela comunidade do crossfit: Funciona.
Eu poderia escrever milhares de exemplos, mas vou citar apenas um. Uma certo dia um homem entrou em um dos nossos boxes corporativos, a Norcal tem alguns boxes dentro de empresas (e por motivos de privacidade vamos chamá-lo de Mike). Ele entrou no box e começou a olhar ao redor. Eu me apresentei e perguntei se ele estava pronto para experimentar o crossfit. Ele disse: Não. E explicou que não era um bom momento para ele, e foi embora.



Alguns meses se passaram, e um dia ele voltou. Me aproximei e disse: “E ai Mike! Você está pronto para fazer crossfit? Eu adoraria ser seu coach. Eu poderia trabalhar com você individualmente, só nos dois, e eu vou montar um treino bem simples e fácil pra você”.
Mike fez uma pausa, olhou para mim e disse: “Quer saber Jason? Estou pronto”.
No dia seguinte, começamos as aulas particulares. Mike estava com quase 80 quilos acima do seu peso, e era notável que isto afetava sua autoestima e a maneira como ele se portava. Nós começamos devagar, e eu o encorajei a cortar refrigerantes e excessos de açúcar fora de sua dieta. Mike começou a frequentar o box regularmente, e no período de um ano, ele perdeu uns 50 quilos. Mas o mais incrível sobre sua transformação foi ver como isso o transformou. Hoje, dois mais tarde, todas as vezes que o vejo, fico espantado com o quanto sua personalidade mudou. Ele não é mais desleixo, pelo contrario ele anda com muito mais energia e confiança. É nítido que o trabalho que ele fez no box resultou em efeitos positivos, e isto é o mais importante.
Um dos motivos que algumas pessoas hesitam em fazer crossfit é a ideia de que é perigoso. A realidade é que em qualquer esporte existe algum tipo de risco de lesões, e muitas pessoas sofrem lesões com outros tipos de treino, sendo uma competição de fisiculturismo ou uma maratona. Mas por algum motivo, a ideia que o crossfit é particularmente perigoso tem perpetuado.
Qualquer pessoa que já treinou pode confirmar, lesões acontecem principalmente devido a maus hábitos. Existem bons instrutores no mercado, que fazer o possível para evitar que a aluno se lesione, seguindo uma metodologia da mecânica. Você pode executar bem um movimento? Você pode executar um movimento com consistência? E finalmente, você pode executar um exercício com intensidade? Instrutores devem se assegurar que estas três questões estão atendidas a fim de conter possíveis eventuais lesões.
Somente após o aluno conseguir executar um movimento com intensidade, é que pedimos para aumentar a carga e volume. Em meus boxes as lesões são mínimas, e quando ouço falar de pessoas que se machucaram muitas vezes o motivo é que tentaram realizar esses exercícios em casa sem receber qualquer orientação ou supervisão anterior. Eu não posso falar por todos os box de crossfit, mas em nossas academias, temos cerca de 3.000 pessoas por dia e raramente vemos lesões.
Mas afinal, o crossfit existe para ajudar as pessoas a evitar lesões, ensinando como se mover corretamente. Uma boa instrução de crossfit inclui variados movimentos funcionais executados na sua melhor capacidade. Estes exercícios foram criados para o uso prático no dia a dia. Toda nossa meta (e isso para mim é o mais importante) é treinar as pessoas o quanto melhor possível no box, a fim de ajudá-los fora do box. É ajudá-los a fazer coisas como levantar seus netos, pegar caixas ou fazer uma caminhada. Você faz crossfit para que você possa se destacar em todas essas outras coisas.
Tem sido uma honra competir no CrossFit Games entre alguns dos melhores atletas do mundo, mas esta competição a é apenas uma maneira de expressar o crossfit. A verdadeira magia acontece em pequenas garagens e ginásios no mundo inteiro, onde pessoas comuns estão se esforçando para ficarem ainda melhores.
Confie em mim, agora eu entendo.
(Texto: Jason Khalipa – The Players Tribune, site. Tradução – Mex Abrusio, site).
http://www.educacaofisica.com.br/esportes/por-que-eu-faco-crossfit/
quarta-feira, 13 de abril de 2016
GINÁSTICA FUNCIONAL
Treinamento Funcional é um conceito de atividade física bem dinâmica e mais atrativa que as atividades ou treinos convencionais. O Treinamento Funcional é conhecido por trabalhar diferentes capacidades físicas com a combinação de vários exercícios relacionados à especificidade da vida diária. Dessa forma, realizamos um trabalho completo em todo o corpo.
Hoje, com muitos estudos sendo publicados, sabemos que o Treinamento Funcional trabalha principalmente força muscular, flexibilidade, coordenação, equilíbrio e capacidade respiratória.
Na Companhia Athletica existem diversas atividades e exercícios que trabalham com Treinamento Funcional. Para a realização dessas atividades, o professor começa com prescrições utilizando apenas o corpo. Em seguida, conforme sua evolução, ele inclui acessórios e aparelhos para que os benefícios melhorem cada vez mais.
Quem pode fazer?
Além de fatores como idade e sexo, a prática do Treinamento Funcional tem relação com o histórico de vida de cada praticante. Pessoas que, ao longo da vida, praticaram diversas modalidades esportivas e atividades físicas, certamente se adaptam melhor a ele. Mas lembre-se: antes de se submeter ao Treinamento Funcional, consulte um médico e informe ao professor qualquer restrição ou problema de saúde que existir e que possa ser agravado com a prática de exercícios físicos.
Como é feito?
Como já mencionamos acima, os exercícios serão realizados com o próprio peso corporal. À medida que o aluno evolui, aumentam-se os desafios, complementando-os com acessórios, como bosu, minitrampolim, medicine ball, kettlebell, bola suíça, plataformas de equilíbrio etc.
Quais são os benefícios?
Além da tonificação muscular, o Treinamento Funcional implica maior complexidade do movimento e envolvimento de várias capacidades físicas. Isso faz o organismo ter um gasto energético muito maior, além de trazer grandes contribuições, como melhora da flexibilidade, emagrecimento, otimização da coordenação motora, equilíbrio e condicionamento cardiorrespiratório. Isso tudo além de motivação e do aumento da autoestima.
FONTE: Cia Athletica
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