http://youtu.be/XfYo04GfOL8
Educação é Tudo!
SEJA BEM VINDO AO BLOG ONDE EDUCAÇÃO É TUDO!
terça-feira, 29 de maio de 2012
A mulher do viajante do tempo
O livro é maravilhoso, envolvente, emocionante, já o filme não é tudo isto, mas vale a história.
http://youtu.be/XfYo04GfOL8
http://youtu.be/XfYo04GfOL8
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Coordenador Pedagógico
Coordenador pedagógico: o co-organizador do ensino
Terezinha Azerêdo Rios (novaescola@atleitor.com.br)
A questão que se coloca imediatamente é: o que caracteriza a função de coordenador? Do ponto de vista ético, espera-se o envolvimento com a construção coletiva do projeto político-pedagógico da escola e o compromisso com a formação continuada dos professores - elemento importante para atingir o objetivo de socializar a cultura e, nos processos de ensino e aprendizagem, promover a convivência solidária na instituição e intervir na construção da humanidade e da sociedade que queremos.
Na denominação do cargo, já se aponta a tarefa básica: coordenar. Muitas vezes, já se falou do sentido de ordenar. E comandar é um dos primeiros que surgem. Quem coordena comanda. Embora essa ideia tenda a ser rejeitada quando se trata de Educação, vale fazer uma analogia com o trabalho de um regente de orquestra, de um técnico de futebol ou de alguém que é responsável por produzir, com as respectivas equipes, um resultado favorável não só para o grupo, mas principalmente para aqueles a quem se destina o trabalho: os espectadores, no caso dos músicos, e a torcida, no caso dos jogadores (obviamente, os alunos, quando se pensa na escola).
Ressaltando, no entanto, que o maestro não precisa saber tocar todos os instrumentos nem o técnico jogar em todas as posições. Assim, não é obrigação do coordenador ter conhecimento profundo sobre todas as áreas nas quais se desenvolve o trabalho de cada professor.
Por isso, chamo a atenção para a dimensão ética do trabalho do coordenador. O pedagógico, que adjetiva a função, exige uma consciência do sentido do fazer coletivo e da estruturação de uma proposta que estimule a reflexão e a cooperação. O termo remete, ainda, à criação de um espaço para o diálogo e o aperfeiçoamento da prática educacional.
Ordenar não é só mandar. É também comandar. Coordenar é pôr ordem em algo juntamente com alguém. Tal constatação implica um desafio: definir que ordem se deseja no trabalho, pois ela pode ser relacionada ao que é costumeiro - e esse, às vezes, está desgastado e precisa ser revisto. É interessante, nesses casos, perguntar, como faz o escritor mineiro Carlos Drummond de Andrade em seu poema A Luís Maurício, Infante: "Uma nova desordem, não será bela?"
Para enfrentar humilde e corajosamente esse desafio, como convém a quem assume uma atitude crítica, os coordenadores não podem deixar de considerar - e estimular - as experiências vivenciadas pelos professores, na pluralidade e na diversidade de suas práticas.
No processo de formação docente, na partilha e na ampliação dos saberes, conformam-se também os coordenadores, continuamente. Conformam-se não no sentido de se resignar, mas no de configurar juntos, do jeito que se deseja o trabalho da instituição escolar.
http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/coordenador-pedagogico-co-organizador-ensino-636841.shtml
sábado, 26 de maio de 2012
Filmes Brasileiros na aula de Arte
Educação aprova exibição de filmes nacionais em aula de arte
Saulo Cruz
Santiago: deixamos para a escola escolher a melhor forma de exibir os filmes.
O texto aprovado é um substitutivo do relator deputado Paulo Rubem Santiago (PDT-PE) ao Projeto de Lei 7507/10, do Senado, e altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB – Lei 9.394/96).
A proposta original tornava obrigatória a exibição de filmes e audiovisuais de produção nacional nas escolas de ensino básico e determinava o período mínimo de duas horas mensais para a exibição.
Segundo Santiago, a mudança foi feita para garantir a exibição de filmes nacionais, mantendo a autonomia escolar de escolha de conteúdo. “Deixamos para a escola a melhor forma, bem como a quantidade mínima de horas mensais de exibição dos filmes nacionais”, afirmou.
Aulas de arte
O substitutivo incluiu também a definição de que as aulas de arte devem prever o estudo de música, artes cênicas, visuais e audiovisuais, além de patrimônio artístico, arquitetônico e cultural. Atualmente, apenas o ensino de música é obrigatório.
“Queremos que nossos alunos possam ter contato com as mais diferentes linguagens artísticas, garantindo-se a eles o acesso à rica diversidade cultural brasileira”, disse o deputado.
A proposta ainda exclui a obrigação do ensino de educação ambiental e princípios de proteção e defesa civil dos currículos da educação básica.
Tramitação
O projeto tramita em regime de prioridade e em caráter conclusivo e ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Íntegra da proposta:
Edição – Mariana Monteiro
A reprodução das notícias é autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara de Notícias
http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/EDUCACAO-E-CULTURA/416881-EDUCACAO-APROVA-EXIBICAO-DE-FILMES-NACIONAIS-EM-AULA-DE-ARTE.html
segunda-feira, 14 de maio de 2012
sábado, 12 de maio de 2012
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Não Faz Sentido
Felipe Neto é um jovem carioca que se empenha em discutir assuntos do cotidiano de forma clara e direta para os jovens, gosto muito de suas postagens no canal que ele tem no youtube "Não Faz Sentido"
Recomendo a todos assistirem, e indicarem aos jovens.
Recomendo a todos assistirem, e indicarem aos jovens.
Assinar:
Postagens (Atom)